sábado, 22 de agosto de 2015

You Are Wonderfull





Teatrólogo, musicista, cineasta, ator, compositor e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Essas são algumas das características de José Bezerra Filho, mas antes de tudo ele é um homem das artes no sentido mais amplo do termo. Bezerra respira arte. Canta com seu tenor forte, encena, dirige. Escreve. E escreve muito bem, sobre temas que nos fazem recordar, além de ser muito competente ao lidar com a linguagem verdadeiramente popular, tornando o leitor um espectador privilegiado das 'cenas cotidianas' que se desenrolam dentro e fora de casa.
Entre os livros de Zé Bezerra, destacamos:
A Paixão Segundo o Metrópole cujas histórias giram em torno do Cine Metrópole, um cinema atualmente extinto, que ficava na esquina das Ruas Juarez Távora com a Bento da Gama, no Bairro da Torre, nesta Capital. O autor evoca seu tempo de adolescente, na década de 50, e nos conta histórias onde relembra a época dos bondes, dos álbuns de figurinhas, dos tipos populares (como o célebre personagem Zé Bode, que banca o guru intelectual da família Bezerra), dos comícios que arrastavam multidões e muitos outros eventos, além de, é claro, do Metrópole, que tem suas próprias histórias, com seus freqüentadores, filmes, séries e artistas de "Bang Bang" e lutas de "Capa e Espada". É um livro se gargalhar, se emocionar e recordar de um tempo de vida simples e inocente.
O Decifrador de Sonhos onde José Bezerra chega ao segundo livro da “Trilogia da Torre”. Em O Decifrador de Sonhos, o autor destila sua prosa rica em imaginação, dividindo com o leitor as memórias de uma vida passada no Bairro da Torre. Neste livro, o mesmo Zé Bode monta um negócio no qual decifra o sonho das pessoas para que estas acertem no jogo do bicho – incluindo Seu Zé Bezerra, pai do autor, e também personagem do livro anterior, que está afundado em dívidas. Acontece que os “clientes” que ganharam no bicho deram no pé sem acertar a comissão de Zé Bode e João Boca de Sabiá, causando o maior perrengue entre os sócios. Adicionando uma boa dose de ficção em fatos reais, Bezerra tece uma narrativa empolgante, tendo como pano de fundo os efeitos do Pós-Guerra sobre os moradores da Rua Miguel Santa Cruz, na Torre. É nesse contexto que as tramas paralelas dão um sabor ainda mais especial à trama.

domingo, 14 de junho de 2015

Nossa Gente - Orquestra Sanfônica BALAIO NORDESTE



Confiram o excelente trabalho da Orquestra Sanfônica - Balaio Nordeste, sob a regência do maestro Lucílio Souza.

domingo, 10 de maio de 2015

Sivuca & Orquestra


Trecho extraído do documentário sobre o V Fenart-Festival Nacional de Artes no ano de 1999. O documentário tem cerca de 45 minutos de duração, gravado em fita U-Matic e depois copiado em VHS. No vídeo, depoimentos de Nelson Pereira dos Santos (cineasta), Zuza Homem de Melo (crítico de música), Marcos Vinícius (músico), Francisco Dornelles (músico), Sivuca (compositor), entre outros. O Fenart acontece anualmente no Espaço Cultural José Lins do Rego da Paraíba. Sivuca encerrava o V Fenart tocando com Orquestra Sinfonica da Paraíba, sob a regência do maestro Osman Gioia.

domingo, 29 de março de 2015

Sempre no Ar



Texto e reprodução fotográfica enviado pelo jornalista Frutuoso Chaves.


SEMPRE NO AR – Foi este o título da matéria que produzi para a extinta A CARTA, edição com data de 25 de janeiro de 1992, sobre os 55 anos de existência então completados pela Rádio Tabajara. O assunto me veio à mente em razão da foto a mim enviada (do radialista Paschoal Carrilho com Cauby Peixoto) pelo amigo Guy Joseph, homem que, entre seus muitos talentos, agrega o de vigoroso pesquisador da cultura, das artes e dos costumes paraibanos.
Diz o texto escrito, há mais de 23 anos, para a Revista de Josélio Gondim:

Na Paraíba, tudo começou com a Rádio Clube, em 1932. Era uma época em que a radiofonia brasileira emergia da iniciativa de um ou outro grupo de pessoas organizadas em agremiações para a difusão de músicas. Descobertas durante a revolução industrial do Século 19, as ondas hartezianas já permitiam a consolidação do rádio como fenômeno de massa na Europa e Estados Unidos desde a segunda década do Século 20. E seria um paraibano o primeiro brasileiro a falar pelo rádio. Transcorria 1922, o ano do Centenário da Independência, fato que levou os coordenadores da festa a importar uma aparelhagem radiofônica e os primeiros receptores para a transmissão do discurso do Presidente da República, Epitácio Pessoa.
Em 1923, o pioneirismo de Roquete Pinto favorecia a implantação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, transformada, posteriormente, naquilo que hoje é a Rádio MEC, vinculada desde sua origem ao Governo Central.
Como o nome indica, as Rádios Clubes, ou Rádios Sociedades, não passavam de grêmios dependentes da contribuição mensal de associados, já que inexistiam os departamentos comerciais que hoje garantem o faturamento de qualquer emissora mediante a divulgação de produtos do comércio ou da indústria.
E foi nesse clima que surgiria em João Pessoa a Rádio Clube da Paraíba conduzida por gente como o empresário Oliver Von Sohsten, o prefeito José de Borja Peregrino e a professora Hortense Peixe. O exemplo era o da Rádio Clube de Pernambuco, cujo sinais já atravessavam limites territoriais com as primeiras propagandas da firma Alimonda Irmãos e do sabonete Tabarra, como lembra o historiador José Octávio.
Em 1934, a programação da Rádio Clube da Paraíba ganhava espaços em “A União”, o jornal do Governo do Estado. Faziam sucesso “as gravações escolhidas por senhoritas da sociedade para a hora do jantar”. Quem tivesse discos poderia levá-los para difusão. Em 1936, a Rádio Clube pegava fogo e oferecia a primeira mão de obra para a segunda emissora paraibana, a PRI-4 Rádio Tabajara.
ESTADO NOVO – Em 1935, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro tinha sua criação inspirada pelo centralismo estatizante do Governo de Getúlio Vargas. O Estado começava a perceber a força do rádio e, no mesmo ano, surgia o noticiário “A Hora do Brasil”.
Em perfeita sintonia com o Estado Novo, o interventor Argemiro de Figueiredo decidia criar a Tabajara, inaugurada em janeiro de 1937. E, desde então, ninguém usaria a rádio oficial da Paraíba tão bem como o fez Argemiro que encomendou noticiário equivalente ao da “Hora do Brasil” e iniciou contato com as Prefeituras para transmiti-lo por meio de alto-falantes em praças e prédios públicos.
José Octávio lembra que a Tabajara não nascia sozinha. Em dezembro do mesmo ano, surgia o Departamento de Estatística e Publicidade para a coordenação do serviço de estatística, propaganda e radiodifusão no Estado. Como o de Getúlio, o Governo de Argemiro se preocupava com o estatismo e o controle de opinião.
Mas a orientação política conservadora e centralista de Argemiro não o impediria de realizar um governo voltado para o fortalecimento da economia estadual e a urbanização de João Pessoa. A PRI-4, enquanto isso, promovia o interventor junto às chefias rurais nas quais se apoiava politicamente.
Nos anos seguintes, a velha Tabajara consolidava o prestígio, exibindo algumas singularidades. Ganhou, por exemplo, o primeiro prédio especificamente construído para uma emissora de rádio no País. Situado na antiga Rua da Palmeira (hoje, Rodrigues de Aquino), o prédio terminaria demolido pelo ex-governador Wilson Braga a fim de abrir espaços para as novas instalações do Tribunal de Justiça.
Nos anos de 1940 e 1950, a sede da Rodrigues de Aquino atraia multidões para programas de auditórios nos quais se apresentavam, rotineiramente, os nomes de maior expressão do cancioneiro popular, como se costumava dizer naqueles tempos. Não raramente, o público paraibano comprava ingressos para ver, no palco da Tabajara, atrações internacionais a exemplo do cantor Bievenido Granda.
FASE DE OURO – Transcorria a fase de ouro do rádio e a Tabajara não ficava atrás. A Orquestra Tabajara, do famoso Severino Araújo, surgiria cinco anos depois da criação da emissora. Em programas como “Matinal do Guri” e “Expresso da Alegria” exibiam-se as Irmãs Batista, Emilinha Borba, Ângela Maria, Marlene, Alcides Gerardi, Cauby Peixoto, Orlando Silva e donos de outras vozes nunca ausentes do gosto e da alma dos brasileiros.
Pelos microfones da Tabajara também passariam alguns dos personagens mais importantes da cena política e cultural da Paraíba. É o caso de locutores como Humberto Lucena, Abelardo Jurema, Fernando Milanez, Paulo Pontes e o atual editor de A CARTA, Josélio Gondim. Deixando a Tabajara, com bolsa de estudo concedida por Assis Chateaubriand, Josélio terminaria integrando o cast de locução da Rádio Tupy, em São Paulo.
A Tabajara ainda teve o mérito de revelar as vozes mais famosas da radiofonia paraibana, em meio às quais as de Paschoal Carrilho, Gilberto Patrício, Otinaldo Lourenço, Paulo Rosendo, Marconi Altamirando e Francisco Ramalho.
“Nossos esforços, hoje, se voltam para a formação de um acervo que resgate muitas dessas vozes”, conta o atual dirigente da Tabajara, o jornalista e publicitário Deodato Borges, que acalenta o sonho de implantação, ali, de um Museu do Rádio.
Em sua administração, a Tabajara vai ganhar transmissor de 25 KW, orçado em Rr$ 100 milhões e já parcialmente pago. “É a última palavra em transmissor. Dispõe de um sistema direcional que evita a propagação de ondas para o mar e vai fazer a Rádio chegar ao município de Cajazeiras, na fronteira com o Ceará com som local”, garante Deodato.
A festa de aniversário da emissora, neste dia 25, incluirá a participação de cantores nacionais contratados para a Festa do Sol, promoção da Empresa Paraibana de Turismo para shows ao ar livre, no Verão de João Pessoa. Para quem faz hoje a Tabajara, essa festa tem um certo sabor do passado.


sábado, 7 de março de 2015

Hino do IV Centenário da Paraíba



A M&G Propaganda, extinta agência de publicidade, venceu licitação para organizar uma grande exposição comemorativa aos 400 anos da Paraíba. A expo tinha como objetivo fazer um retrato da Paraíba e do homem paraibano, em seus mais variados aspectos, culturais, literários, musicais, folclóricos, intelectuais e artísticos. A exposição percorreu quase todo o Estado da Paraíba, numa verdadeira maratona de montagem e desmontagem em cada cidade visitada.
Uma das ações previstas seria a criação de um hino que marcaria os festejos do IV Centenário e para isso, contratamos o trabalho do compositor paraibano, Marcos Vinícius de Andrade, que fez parceria com o mestre Sivuca, na elaboração da obra musical. Aprovado o Hino, foi providenciada a gravação de um disco compacto de vinil que seria distribuído entre os alunos da rede pública de ensino. O Hino foi apresentado ao público em maio de 1985, durante espetáculo realizado no Espaço Cultural José Lins do Rego.
A Exposição Itinerante do IV Centenário da Paraíba, exibia um vídeo, contendo entrevistas, com personalidades do mundo artístico e cultural. 
Essa foi a primeira vez que a tecnologia de imagens em vídeo foi utilizada numa apresentação pública em telão. As imagens deste clipe faziam parte da exibição na exposição.

quinta-feira, 5 de março de 2015

A Pedra do Reino

Flávio Tavares, Wills Leal e Roseli Garcia. Fotógrafo e data desconhecidos.

Em evento cultural, Wills Leal fala aos presentes, ladeado pelo pintor Flávio Tavares e Roseli Garcia, dona da Galeria Gamela. Por trás, o painel "A Pedra do Reino" de Flávio, inspirado na obra de Ariano Suassuna. 

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Safári Fotográfico

Esse vídeo clipe foi editado com cerca de 200 fotos em still, do acervo do fotógrafo Guy Joseph e representa uma verdadeira viagem por diversos recantos da Paraíba.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Celebridades

Flagrante de Vladimir em conversa com Zezita Matos Foto:©Guy Joseph
O cineasta Vladimir Carvalho, ao lado da premiadíssima atriz, Zezita Matos, durante um dos Fenart - Festival Nacional de Artes, no Espaço Cultural José Lins do Rego. Vladimir nasceu em Itabaiana, em 31 de janeiro de 1935, é um cineasta documentarista brasileiro.
Começou seu curso universitário em João Pessoa - Paraíba, mas transferiu-se para Salvador a fim de ir ao encontro de um dos grandes núcleos do Centro Popular de Cultura CPC da União Nacional dos Estudantes UNE. Frequentando a Universidade Federal da Bahia, integrando-se ao chamado movimento do cinema novo, sendo parte da vertente documentarista do movimento, ao mesmo tempo, sendo influenciado e influenciando também, com o estilo de sua cinematografia documentária inovadora.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Debate



Debate no DECOM/UFPB para discutir relação universidade - mercado de trabalho. Da esquerda para a direita: jornalitas Dalmo Oliveira, Giovani Meireles, Petrônio Souto, Walter Santos, Fábio Cardoso, e os professores do Decom Alarico Correia Neto e Moacir Barbosa. Autor da foto: Desconhecido. Acervo de Fernando Moura.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Redação


Encontro na redação de A União - Da esquerda para a direita: Wellington Aguiar, Carlos Aranha, Nonato Guedes, Luís Augusto Crispim e Abmael Morais. Não há indicação de ano, autor da foto ou a que acervo pertence.


 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Demolição

Governador Ernani Sátyro (com as mãos para trás) e seu fiel escudeiro, o Major Geraldo, observam os trabalhos de demolição do prédio de A União, na praça João Pessoa. Anos 70. A foto foi enviada por um colaborador, que não sabe identificar a autoria da foto. Pedimos ao autor, que se manifeste sobre o registro. Ou, alguém que saiba a quem pertence a autoria, assim como o acervo.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Você Faz o Show

1985 – Jornalista Petrônio Souto (de perfil) almoça no Hotel Tambaú com Fernando Castelão (1924 – 2005), ícone do rádio e TV do Nordeste, o homem do ‘Você faz o show”, da TV Jornal do Comércio – Canal 2 do Recife, era a grande atração das noites de domingo no Nordeste, nos anos 60 e 70.

sábado, 31 de janeiro de 2015

Rádio Tabajara

1996 - Jornalista Petrônio Souto, então superintendente da Rádio Tabajara (de óculos, no segundo microfone), com Walter Lima, da Rádio Nacional (de gravata) e equipe da Tabajara, cobrindo evento em João Pessoa para a Rádio Nacional de Brasília.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

A Cor Fúccia


O 3° Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa - CINEPORT aconteceu, entre quatro e treze de maio de dois mil e sete, na Capital da Paraíba e representou um marco importante para a vida cultural paraibana. Entre os acontecimentos culturais programados para o CINEPORT, pudemos destacar o importante lançamento do livro de poesias de Vitória Lima (na noite de cinco de maio), no Parahyba Café, nas dependências da Usina Cultural. Sob responsabilidade das Edições LINHA D’ÁGUA, o livro tem como título, FÚCSIA e atraiu para o Bar de Bob Záchara uma verdadeira multidão de admiradores da poeta, Vitória Lima. A fila de autógrafos, serpenteava pelas instalações do Bar e da Galeria, pois todos queriam ter um exemplar de FÚCSIA autografado por Vitória. 
Fúcsia, para quem não sabe, é um arbusto, cujas flores dão nome a uma cor vermelho arroxeado, que em artes gráficas recebe o nome de Magenta. A cor Magenta adicionada ao Amarelo 100% (yelow), dá origem à cor vermelha (red), utilizada nas impressões da indústria gráfica. A flor Fúcsia recebeu esse nome, em homenagem ao botânico alemão, Leonard Fuchs (1501-1566).

1957 - Ariano Suassuna Visita A União

O escritor paraibano, Ariano Suassuna no ano de 1957, visita o jornal A União. Na foto, pesquisando os arquivos do Jornal sobre a década de 30. Em pé, os jornalistas Gonzaga Rodrigues e Hélio Zenaide.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Marcos Tavares - Depoimento




O depoimento gravado em fita VHS de vídeo foi exibido em um telão que fazia parte da Exposição Itinerante do IV Centenário da Paraíba, ocorrida em 1985. Com recursos limitados da emergente tecnologia do videocassete, o documento vale pelo ineditismo e pioneirismo contido na iniciativa, de 29 anos passados.
Severino Marcos de Miranda Tavares nasceu em Ingá do Bacamarte - Paraíba. Suas atividades literárias começaram em João Pessoa com a fundação do Grupo Sanhauá, que reunia jovens poetas, pintores e escritores. Jornalista, foi editor do Diário da Borborema, passou pelo jornal O Norte e depois pelo Correio da Paraíba e Radio Tabajara.
Publicou vários livros de poesia, entre eles os primeiros: “Fuzuê e Finados”, “Dual dos Incriados” e “Hoje a Banda não sai”, além de textos para teatro.
Uma nota de José Nêumanne Pinto, diz sobre Marcos Tavares: Corria o ano de 1967 e Carlos Aranha levou para o Teatro Municipal de Campina Grande o espetáculo Despertar do Medo, escrito por Marcos Tavares e musicado por Marcus Vinicius de Andrade, os dois membros do Grupo Sanhauá. Foi aí que tomei conhecimento da existência do magnífico poeta Marcos Tavares, por cuja obra Dual dos Incriados, a respeito de Lampião e Antônio Conselheiro, devoto paixão juvenil até hoje. Desde sempre Marcos Tavares foi sinônimo de excelência poética e teve, ao lado de Sérgio de Castro Pinto, da mesma geração, papel seminal em meu ofício bissexto de poeta. 
No elenco da peça O Despertar do Medo, atuavam: Roosevelt Sampaio (Xuxa), Maria Enilda Vieira, Jaira Rego, Marcos Tavares e Guy Joseph.



quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Aranha e Jurandir Moura Entrevistam Ronnie Von

Jornalistas Carlos Aranha (perfil) e Jurandir Moura (D), entrevistam o cantor Ronnie Von (Centro), no Hotel Tambaú.

Reunião

Jornalistas, Martinho Moreira Franco, Petrônio Souto e Marcondes Brito.

Orquestra Sinfônica da Paraíba


1981 – Abertura da temporada da Orquestra Sinfônica da Paraíba – Hall do Teatro Santa Rosa. Na foto, o Jornalista Petrônio Souto, então presidente de A União, encostado na parede e conversando com Biu ramos e D. Glauce Burity; Plácido de Oliveira (de braços cruzados); Domingos de Azevedo Ribeiro, Hildebrando Assis, maestro José Siqueira, Cel. Benedito de Lima Júnior, Cap. Gilberto Rolim de Moura, governador Tarcísio Burity e D. Alice Ribeiro, esposa do maestro José Siqueira.(clique na foto para ver ampliada).

Rádio Tabajara - 60 Anos


Linduarte Noronha, Petrônio Souto, Biu Ramos e Barreto Neto na comemoração dos 60 anos da Rádio Tabajara, no restaurante O Cariri da Avenida Ruy Carneiro.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O Momento

1988 - Jornalistas Walter Santos (Editor) e Petrônio Souto (Redator) conversam na redação do extinto jornal O Momento.

domingo, 18 de janeiro de 2015

A União - Entrevista com Geraldo Navrro

1981 – Restaurante do Hotel Tropicana - Entrevista com o então secretário de Segurança, Cel. Geraldo Navarro, para o jornal A União. Da esquerda para a direita: Wellington Farias, Agnaldo Almeida, Arlindo Almeida, Petrônio Souto (de cabeça baixa) e o entrevistado.

sábado, 17 de janeiro de 2015

A União Visita a Gazeta do Sertão

1981 – Equipe do Jornal A União visita a Gazeta do Sertão, de Campina Grande. 
Da esquerda para a direita, Walter Galvão (redatorAU), Agnaldo Almeida (EditorAU) e Petrônio Souto (na cabeça da mesa, na época presidente de A União); Edvaldo do Ó, proprietário da Gazeta do Sertão, Tarcízio Cartaxo e Geovaldo Carvalho, ambos do jornal campinense. Não há indicação de quem fez a foto. (Arquivo de Geovaldo Carvalho).

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Confraternização


O Jornalista Petrônio Souto se dispôs a colaborar com o BIS enviando arquivos de seu valioso acervo para o conhecimento de todos. Nossos agradecimentos ao amigo Petrônio.
1981 - Granja Santana - Confraternização de fim de ano com a imprensa. Da esquerda para a direita: Petrônio Souto,então presidente de A União; Gerardo Rabello,Sônia Yost, Heitor Falcão (Agá), Gonzaga Rodrigues (encoberto) e Roberto Cavalcanti. Foto de ©Antonio David.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Zezita Matos - Entrevista


Com mais de 50 anos de carreira, a atriz Zezita Matos se mantém ativa e se dividindo entre as suas participações em filmes e montagens de espetáculos com o Coletivo de Teatro Alfenim, do qual faz parte. Dentre as dezenas de peças que integrou estão Quebra-quilos e As Velhas. No Cinema, participou de O Céu de Suely - Cinema, Aspirinas e Urubus e Baixio das Bestas e na novela Global Vereda Tropical. O documentário sobre a vida e obra de Zezita Matos é  uma visão intimista e sensível, da infância em Pilar, a descoberta do próprio nome, os anos da ditadura militar, o amor pelo teatro e fascínio pelo cinema, o lado educadora, mulher, mãe e cidadã. O olhar de Zezita é um relato sobre o talento e determinação de uma mulher que a mais de 50 anos atua nos palcos e em dezenas de filmes brasileiros. A menina que adorava assistir filmes no mercado público da cidade de Pilar, hoje é considerada a dama do teatro paraibano.
Zezita é vista nesse vídeo (que fez parte de uma exposição comemorativa dos 400 Anos da Paraíba), numa entrevista de 1985, gravada em formato VHS, exibindo as limitações dos primórdios das produções em vídeo, onde era praticamente impossível a edição do material, já que as cópias resultantes eram de péssima qualidade. Agora, esse documento teve sua versão original, editado em mídia digital, para ser exibido neste blog.