sábado, 31 de janeiro de 2015

Rádio Tabajara

1996 - Jornalista Petrônio Souto, então superintendente da Rádio Tabajara (de óculos, no segundo microfone), com Walter Lima, da Rádio Nacional (de gravata) e equipe da Tabajara, cobrindo evento em João Pessoa para a Rádio Nacional de Brasília.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

A Cor Fúccia


O 3° Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa - CINEPORT aconteceu, entre quatro e treze de maio de dois mil e sete, na Capital da Paraíba e representou um marco importante para a vida cultural paraibana. Entre os acontecimentos culturais programados para o CINEPORT, pudemos destacar o importante lançamento do livro de poesias de Vitória Lima (na noite de cinco de maio), no Parahyba Café, nas dependências da Usina Cultural. Sob responsabilidade das Edições LINHA D’ÁGUA, o livro tem como título, FÚCSIA e atraiu para o Bar de Bob Záchara uma verdadeira multidão de admiradores da poeta, Vitória Lima. A fila de autógrafos, serpenteava pelas instalações do Bar e da Galeria, pois todos queriam ter um exemplar de FÚCSIA autografado por Vitória. 
Fúcsia, para quem não sabe, é um arbusto, cujas flores dão nome a uma cor vermelho arroxeado, que em artes gráficas recebe o nome de Magenta. A cor Magenta adicionada ao Amarelo 100% (yelow), dá origem à cor vermelha (red), utilizada nas impressões da indústria gráfica. A flor Fúcsia recebeu esse nome, em homenagem ao botânico alemão, Leonard Fuchs (1501-1566).

1957 - Ariano Suassuna Visita A União

O escritor paraibano, Ariano Suassuna no ano de 1957, visita o jornal A União. Na foto, pesquisando os arquivos do Jornal sobre a década de 30. Em pé, os jornalistas Gonzaga Rodrigues e Hélio Zenaide.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Marcos Tavares - Depoimento




O depoimento gravado em fita VHS de vídeo foi exibido em um telão que fazia parte da Exposição Itinerante do IV Centenário da Paraíba, ocorrida em 1985. Com recursos limitados da emergente tecnologia do videocassete, o documento vale pelo ineditismo e pioneirismo contido na iniciativa, de 29 anos passados.
Severino Marcos de Miranda Tavares nasceu em Ingá do Bacamarte - Paraíba. Suas atividades literárias começaram em João Pessoa com a fundação do Grupo Sanhauá, que reunia jovens poetas, pintores e escritores. Jornalista, foi editor do Diário da Borborema, passou pelo jornal O Norte e depois pelo Correio da Paraíba e Radio Tabajara.
Publicou vários livros de poesia, entre eles os primeiros: “Fuzuê e Finados”, “Dual dos Incriados” e “Hoje a Banda não sai”, além de textos para teatro.
Uma nota de José Nêumanne Pinto, diz sobre Marcos Tavares: Corria o ano de 1967 e Carlos Aranha levou para o Teatro Municipal de Campina Grande o espetáculo Despertar do Medo, escrito por Marcos Tavares e musicado por Marcus Vinicius de Andrade, os dois membros do Grupo Sanhauá. Foi aí que tomei conhecimento da existência do magnífico poeta Marcos Tavares, por cuja obra Dual dos Incriados, a respeito de Lampião e Antônio Conselheiro, devoto paixão juvenil até hoje. Desde sempre Marcos Tavares foi sinônimo de excelência poética e teve, ao lado de Sérgio de Castro Pinto, da mesma geração, papel seminal em meu ofício bissexto de poeta. 
No elenco da peça O Despertar do Medo, atuavam: Roosevelt Sampaio (Xuxa), Maria Enilda Vieira, Jaira Rego, Marcos Tavares e Guy Joseph.



quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Aranha e Jurandir Moura Entrevistam Ronnie Von

Jornalistas Carlos Aranha (perfil) e Jurandir Moura (D), entrevistam o cantor Ronnie Von (Centro), no Hotel Tambaú.

Reunião

Jornalistas, Martinho Moreira Franco, Petrônio Souto e Marcondes Brito.

Orquestra Sinfônica da Paraíba


1981 – Abertura da temporada da Orquestra Sinfônica da Paraíba – Hall do Teatro Santa Rosa. Na foto, o Jornalista Petrônio Souto, então presidente de A União, encostado na parede e conversando com Biu ramos e D. Glauce Burity; Plácido de Oliveira (de braços cruzados); Domingos de Azevedo Ribeiro, Hildebrando Assis, maestro José Siqueira, Cel. Benedito de Lima Júnior, Cap. Gilberto Rolim de Moura, governador Tarcísio Burity e D. Alice Ribeiro, esposa do maestro José Siqueira.(clique na foto para ver ampliada).

Rádio Tabajara - 60 Anos


Linduarte Noronha, Petrônio Souto, Biu Ramos e Barreto Neto na comemoração dos 60 anos da Rádio Tabajara, no restaurante O Cariri da Avenida Ruy Carneiro.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O Momento

1988 - Jornalistas Walter Santos (Editor) e Petrônio Souto (Redator) conversam na redação do extinto jornal O Momento.

domingo, 18 de janeiro de 2015

A União - Entrevista com Geraldo Navrro

1981 – Restaurante do Hotel Tropicana - Entrevista com o então secretário de Segurança, Cel. Geraldo Navarro, para o jornal A União. Da esquerda para a direita: Wellington Farias, Agnaldo Almeida, Arlindo Almeida, Petrônio Souto (de cabeça baixa) e o entrevistado.

sábado, 17 de janeiro de 2015

A União Visita a Gazeta do Sertão

1981 – Equipe do Jornal A União visita a Gazeta do Sertão, de Campina Grande. 
Da esquerda para a direita, Walter Galvão (redatorAU), Agnaldo Almeida (EditorAU) e Petrônio Souto (na cabeça da mesa, na época presidente de A União); Edvaldo do Ó, proprietário da Gazeta do Sertão, Tarcízio Cartaxo e Geovaldo Carvalho, ambos do jornal campinense. Não há indicação de quem fez a foto. (Arquivo de Geovaldo Carvalho).

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Confraternização


O Jornalista Petrônio Souto se dispôs a colaborar com o BIS enviando arquivos de seu valioso acervo para o conhecimento de todos. Nossos agradecimentos ao amigo Petrônio.
1981 - Granja Santana - Confraternização de fim de ano com a imprensa. Da esquerda para a direita: Petrônio Souto,então presidente de A União; Gerardo Rabello,Sônia Yost, Heitor Falcão (Agá), Gonzaga Rodrigues (encoberto) e Roberto Cavalcanti. Foto de ©Antonio David.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Zezita Matos - Entrevista


Com mais de 50 anos de carreira, a atriz Zezita Matos se mantém ativa e se dividindo entre as suas participações em filmes e montagens de espetáculos com o Coletivo de Teatro Alfenim, do qual faz parte. Dentre as dezenas de peças que integrou estão Quebra-quilos e As Velhas. No Cinema, participou de O Céu de Suely - Cinema, Aspirinas e Urubus e Baixio das Bestas e na novela Global Vereda Tropical. O documentário sobre a vida e obra de Zezita Matos é  uma visão intimista e sensível, da infância em Pilar, a descoberta do próprio nome, os anos da ditadura militar, o amor pelo teatro e fascínio pelo cinema, o lado educadora, mulher, mãe e cidadã. O olhar de Zezita é um relato sobre o talento e determinação de uma mulher que a mais de 50 anos atua nos palcos e em dezenas de filmes brasileiros. A menina que adorava assistir filmes no mercado público da cidade de Pilar, hoje é considerada a dama do teatro paraibano.
Zezita é vista nesse vídeo (que fez parte de uma exposição comemorativa dos 400 Anos da Paraíba), numa entrevista de 1985, gravada em formato VHS, exibindo as limitações dos primórdios das produções em vídeo, onde era praticamente impossível a edição do material, já que as cópias resultantes eram de péssima qualidade. Agora, esse documento teve sua versão original, editado em mídia digital, para ser exibido neste blog.